terça-feira, 30 de novembro de 2010

Duffy revela que escreveu suas novas canções em três semanas


'Endlessly', o segundo CD da cantora galesa, sai nesta semana na Europa.

Ela contou que quase largou a música no intervalo entre os dois discos.

A cantora galesa DuffyA cantora galesa Duffy 
A cantora galesa Duffy precisou de apenas três semanas para escrever as canções que estão em seu segundo disco, "Endlessly". A entrevista na qual ela fez essa e outras revelações foi publicada nesta terça-feira (30) pelo site IMDb.
"Eu sabia que iria ser bem rápido, porque no momento que eu me sentei para compor com meu parceiro, as ideias começaram a aparecer", explicou a loira, referindo-se ao cantor, produtor e compositor Albert Hammond, pai do guitarrista dos Strokes.
Entre o lançamento de sua estreia "Rockferry" (2008) e de seu segundo trabalho, a cantora revelou que quase desistiu da carreira musical.
"Eu acho que eu precisava saber que eu tinha um pouco mais a oferecer. Eu lembro de estar em frente a 60 mil pessoas, quando começava a pensar: ‘Vocês vieram aqui para ouvir só dez músicas. É só isso que eu tenho para oferecer? Eu precisava provar para mim mesma e ainda preciso", desabafou.

Jovem com seios turbinados vence concurso Miss Plástica


Concurso foi realizado na Hungria.

Alexandra Kocsis superou outras 13 concorrentes.

A Hungria elegeu na última sexta-feira (26) sua Miss Plástica 2010. Alexandra Kocsis, que turbinou os seios, superou outras 13 concorrentes. Anita Gyuris terminou na segunda colocação, enquanto Kata Szakál ficou na terceira. Essa foi a segunda edição do concurso.
Alexandra Kocsis comemora vitória no concurso miss plástica 2010.Alexandra Kocsis comemora vitória no concurso miss plástica 2010.

Honda revela novo compacto que poderá ser feito no Brasil


Brio começa a ser vendido na Tailândia e na Índia em 2011 por US$ 13.200.

Carrinho deve integrar a família brasileira da marca japonesa em 2013.

A Honda revelou nesta terça-feira (30) a versão de produção do Brio, o novo carro compacto mundial da marca que é inspirado no conceito NSC (New Small Car), apresentado no Salão de Nova Déli, na Índia, em janeiro deste ano.
Honda Brio












A estreia do modelo na Índia e na Tailândia ocorre em 2011 e há especulações de que o carrinho será fabricado no Brasil a partir de 2013 para integrar a família nacional da marca japonesa no país ao lado do monovolume Fit e os sedãs Civic e City.
Honda Brio












A fabricante diz que pretende desenvolver versão específicas de acordo com o mercado ao qual o compacto se destinar, destacando que a versão tailandesa será mais eficiente do que o modelo indiano. Esse, por sua vez, irá equilibrar melhor desempenho e preço, segundo a Honda. Por isso, é possível que a versão brasileira adote, por exemplo, um motor flex.
Honda Brio











As informações sobre motorização ainda não foram divulgadas, mas especula-se que o Brio asiático será equipado com o propulsor 1.2 de quatro cilindros da fabricante. Os únicos dados revelados são as dimensões do modelo: 3,61 m de comprimento, 1,68 m de largura e 1,47 m de altura. 
Honda Brio












A versão tailandesa custará 400.000 bahts, o equivalente a US$ 13.200 e R$ 22.763 (sem impostos e taxas de importação). Antes de chegar às lojas, a novidade poderá ser conferida no 27 ª Salão do Automóvel da Tailândia que acontece de 1º a 12 de dezembro.
Honda Brio

Homem se torna pai após ter sêmen congelado por 16 anos

Depois de diagnosticado com câncer no testículo aos 17 anos, britânico teve esperma armazenado durante mais de uma década


   Reprodução
Com apenas 17 anos, Christopher Stone foi diagnosticado com câncer no testículo. Na época, os médicos acreditavam que com uma cirurgia para remoção do testículo ele estaria curado. Também foi deles a idéia de armazenar e congelar o esperma do homem para que ele pudesse ter filhos no futuro, caso quisesse. E foi graças a esse procedimento, feito há 16 anos, que o britânico agora está prestes a ter seu primeiro filho, concebido porfertilização in vitro

Relembrando o momento em que descobriu a doença, ele contou que foi muito difícil lidar com a situação. “Seria complicado em qualquer idade, mas, especialmente na adolescência, saber que eu precisaria de uma operação foi bem pesado”, afirmou ao jornal Daily Mail. Durante o tratamento, Christopher precisou sair da faculdade. Mas logo após a quimioterapia, as coisas começaram a melhorar e ele se casou com Fiona, aos 20 anos. 

Após duas semanas do casamento, outra notícia ruim: ele estava com um tumor no estômago. Depois, surgiram tumores benignos na garganta. Quando as coisas pareciam melhores, Christopher voltou para a faculdade. Os médicos o informaram, então, de que estava novamente com câncer no testículo. A cirurgia para uma nova remoção aconteceu em 2006. “Foi 10 vezes pior do que quando eu tinha 17 anos”, explicou aoDaily Mail. Atualmente, ele tem um quadro estável e precisa realizar check- ups apenas uma vez por ano. 
Christopher contou ainda que ele e a mulher, Fiona, estão animados com a chegada do filho, que deve acontecer em janeiro. “Com uma criança, tenho certeza que minha vida entrará em um novo capítulo”, disse.

segunda-feira, 29 de novembro de 2010

Tratador se arrisca e alimenta crocodilos na boca


Homem parece não temer o predador assassino.

Cena foi flagrada em um recinto em Karachi, no Paquistão.

Um tratador de crocodilos parece não temer o predador assassino. Ele alimenta os animais na boca e caminha calmamente entre eles em um recinto em Karachi, no Paquistão.
Tratador alimenta crocodilo na boca.Tratador alimenta crocodilo na boca. 
Tratador caminha entre crocodilos em Karachi. Tratador caminha entre crocodilos em Karachi.

Vírus que infestam hardware são possíveis


Especialistas já demonstraram pragas em placas e chips.

Ataque foi considerado impossível durante anos.

Pragas virtuais são normalmente armazenadas no disco rígido do computador e executadas pelo sistema operacional quando o PC é iniciado – exatamente como qualquer outro software. Durante muitos anos, usuários se perguntavam se era possível que um código malicioso atingisse ou danificasse equipamentos físicos, como as placas se vídeo ou rede, o processador ou a placa-mãe. A resposta dada a esses questionamentos foi muitas vezes um “não”, mas especialistas têm demonstrado vírus que atingem placas de vídeo, rede e placas-mãe, apontando para uma resposta diferente.
Se você tem alguma dúvida sobre segurança da informação (antivírus, invasões, cibercrime, roubo de dados, etc), vá até o fim da reportagem e utilize a seção de comentários. A coluna responde perguntas deixadas por leitores todas as quartas-feiras.
Placas-mãe foram o primeiro alvo de pragas digitais. O CIH, em 1998, apagava o BIOS, chip que inicializa o sistema.Placas-mãe foram o primeiro alvo de pragas digitais.
O CIH, em 1998, apagava o BIOS, chip que inicializa
o sistema. 
Até 1998, a questão de vírus em hardware era muito clara para especialistas. A maioria acreditava que não era possível que uma praga digital danificasse o computador fisicamente de qualquer forma. Naquele ano, porém, surgiu o vírus Chernobyl, também conhecido como CIH e Spacefiller. Usando uma falha no design de placas-mãe, ele conseguia apagar o chip da BIOS. Com isso, o computador não podia mais ser ligado.
Não era um ataque físico direto. A BIOS é uma parte lógica da placa-mãe, mas consertar o chip poderia ser algo bem complicado, envolvendo, sim, um tratamento físico com a troca do chip da BIOS danificado para que ele pudesse ser reprogramado. O episódio deixou especialistas em dúvida. Houve quem dissesse que, como a BIOS é um componente lógico, não havia um dano ao hardware. Peter Szor e Eugene Kaspersky, dois respeitados especialistas, no entanto, escreveram em 2000 que o CIH foi “o primeiro vírus a danificar o hardware do sistema”.
Desde então, as placas-mãe não permitem mais que um ataque como o CIH ocorra, possuindo proteções contra programas que tentem alterar a memória da BIOS.
O debate sobre a possibilidade de vírus em hardware ou de danos permanentes a componentes físicos seguiu quieto até que, em 2006, John Heasman mostrou como infectar placas PCI de rede e vídeo. Heasman apostou que tais ataques, embora possíveis, não seriam comuns. Isso porque, segundo ele, usuários são descuidados e criminosos não precisam depender de ataques complexos para criar vírus com alto poder de camuflagem e destruição.
Hardware especializado, como servidores, tem recursos que podem facilitar a criação de vírus. Placas para servidores Dell já foram infectadas.Hardware especializado, como servidores, tem
recursos que podem facilitar a criação de vírus.
Placas para servidores Dell já foram infectadas.
Usando a técnica de Heasman, um vírus consegue permanecer no computador mesmo depois da formatação ou da troca completa de um disco rígido. Qualquer novo dispositivo de armazenamento instalado pode ser imediatamente infectado.
Ano passado foi a vez da barreira das placas-mães serem quebradas. Pesquisadores de segurança argentinos demonstraram umvírus capaz de se alojar na BIOS, a mesma que deveria estar protegida depois dos ataques do CIH. Nesse ano, a existência de ataques reais desse tipo foi confirmada pela primeira vez em placas-mães da Dell que infectavam o computador se o sistema fosse Windows.

Na semana passada, mais um pesquisador demonstrou como colocar vírus em componentes de hardware. Guillaume Delugré mostrou que a capacidade de processamento e memória das placas de rede Broadcom NetExtreme são suficientes para alojar um rootkit, um código malicioso invisível capaz de grampear o tráfego da rede e controlar o sistema infectado remotamente.
Delugré, porém, atenta para um detalhe: a maioria das placas de rede usada em computadores domésticos não tem capacidade de realizar as mesmas tarefas. É aí que entra as dificuldades dos vírus em hardware.
Por que não veremos um ataque massivo ao hardware
Segurança é uma área difícil de prever, então pode ser que, em breve, sim, surja algum vírus que ataque o hardware ou algo semelhante, como foi o vírus CIH em 1998. Mas existem alguns fatores que precisam ser considerados antes, e que apontam para uma realidade em que ataques por meio de componentes de hardware permaneçam raros.
Um vírus programado para atacar um hardware precisa ser específico para o hardware que ele quer atacar. Isso significa que é difícil atacar todos os computadores da rede, que usam configurações muito diferentes. O ataque de Delugré, por exemplo, depende do uso de uma placa de rede específica que é mais usada em ambientes corporativos.
Chama-se firmware a programação do chip que controla a operação de um hardware. É ele que os vírus podem atacar.Chama-se firmware a programação do chip que
controla a operação de um hardware. É ele que os
vírus podem atacar. 
O conceito mais importante nesse caso é o de firmware. Firmware é o nome que se dá para um código que cuida dos aspectos mais fundamentais do hardware. Ele gerencia, por exemplo, a forma como um gravador de DVD irá realizar sua função, e um erro no firmware pode tornar o gravador incompatível com certas mídias. Em placas, firmwares são atualizados para funções diversas, desde a operação de ventoinhas ao suporte para novos processadores em placas-mãe (a BIOS da placa-mãe é um firmware). Até um controle remoto de TV precisa de um firmware para funcionar.
O vírus de hardware, portanto, normalmente opera no firmware. Como o firmware normalmente é específico para cada componente, também o vírus precisa ser. Se não for, ele não conseguirá modificar o firmware ou, se modificar, pode acabar danificando o computador – e um computador danificado não pode ser usado para acessar o banco e permitir o roubo da senha.
Pragas como o Stuxnet, que possuem objetivos específicos em sistemas específicos, podem se aproveitar de mecanismos no hardware para se alojar nos computadores alvo. O Stuxnet, aliás, não infectava hardware, mas infectava arquivos de projeto de uma linguagem usada pelos controladores industriais; ou seja, foi ainda mais específico em sua ação.
Mas é muito difícil que um vírus comece a tentar infectar todo tipo de firmware. Se o fizer, provavelmente estará cheio de erros, a não ser que desenvolvedores realmente habilidosos dediquem muito tempo para a tarefa. Nos casos de laboratório demonstrados até hoje, especialistas trabalharam com o hardware que quiseram e não precisaram se preocupar com a viabilidade do código em grande escala.
Quanto a danos no hardware, essa é uma questão ainda mais improvável, já que os vírus de hoje não buscam mais danificar o sistema. Eles precisam do computador funcionando para realizar suas tarefas maliciosas. Já no caso de ataques específicos a certas organizações ou estruturas, a viabilidade dessa tarefa já não parece tão impossível. De fato, o próprio Stuxnet tinha como objetivo interferir na operação de controles industriais para causar falhas.
A coluna Segurança para o PC de hoje fica por aqui. Se você tem alguma dúvida sobre segurança ou sugestão de pauta, deixe-a nos comentários. Quarta-feira tem o pacotão de segurança, com respostas às perguntas deixadas por leitores. Até lá!