sábado, 30 de abril de 2011

Jiu-jitero ninja

'Thor' de olho em reunião de super-heróis de 2012


Estreia do deus do trovão das HQs tem Natalie Portman e Anthony Hopkins.

Dirigido por Kenneth Branagh, longa é aperitivo do aguardado 'Os Vingadores'.

Assim como o filho de Odin, que nasceu predestinado a assumir o trono do Reino de Asgard, "Thor", o filme, estreia no Brasil nesta sexta (29) já de olho no futuro. O desempenho da nova superprodução nas bilheterias é fundamental para garantir o sucesso de um dos mais ambiciosos projetos da Marvel Comics no cinema desde o lançamento de "X-Men", em 2000, quando se inaugurou a atual onda de adatapções de HQs para a tela grande.
Ao lado do Capitão América - outro que debuta nos cinemas ainda neste ano -, Thor é a peça que faltava para completar o grupo de super-heróis Os Vingadores, que inclui ainda os já "adaptados" Hulk e Homem de Ferro. Juntos, eles voltarão com força às salas de projeção em 2012, no longa "Os Vingadores", sob a batuta do ídolo nerd Joss Whedon, autor da série de TV "Buffy" e do roteiro de diversas histórias em quadrinhos dos X-Men.
Quando é expulso para a Terra, Thor perde os poderes e não consegue mais levantar o martelo (Foto: Divulgação)"Thor", no entanto, tem também seu supertime para ajudar a conquistar a simpatia dos fãs. Além do rostinho de Natalie Portman, na pele do par romântico do herói, e de Sir Anthony Hopkins, como o deus nórdico Odin, o filme contou com a supervisão de um dos mais respeitados roteiristas da Marvel, J.M. Straczynski, que esteve à frente do título de Thor na editora entre 2007 e 2008 e escreveu algumas das histórias que inspiram livremente o roteiro do longa.
Quando é expulso para a Terra, Thor perde os
poderes e não consegue mais levantar o martelo
Um viking quebrando tudo
Mas é graças a um ator e diretor irlandês especializado em Shakespeare que "Thor" consegue romper o território dos fãs dos quadrinhos e resultar em um projeto interessante para o público em geral - e para os produtores de Hollywood, claro, que injetaram US$ 150 milhões na brincadeira. Para Kenneth Branagh, a história do pesonagem "bonitão, charmoso e destinado ao trono", mas que "não tem o menor talento para se tornar super-herói", tinha tudo para garantir boas risadas. "A ideia de um viking na Terra, quebrando tudo e entretido com os terráqueos, me parecia engraçada o suficiente para adicionar um elemento de humor a esta historia”, defendeu o cineasta em entrevista realizada no início do mês, em Londres, da qual o G1 participou.
No filme, Thor está prestes a herdar a coroa de Odin e assumir o mítico Reino de Asgard quando, em uma tentativa pouco sensata de demonstração de força, resolve atacar por conta própria os Gigantes de Gelo do planeta rival Jotunheim. Decepcionado e irado, Odin decide punir o filho, removendo seus poderes e enviando-o à Terra para aprender a lição vivendo como uma pessoa comum.
Abrutalhado e inseparável de seu martelo - Mjolnir -, o personagem é vivido pelo ator de 28 anos Chris Hemsworth, um australiano ainda desconhecido do grande público.
Em entrevista em Londres, Hemsworth reconhece que "foi intimidador" interpretar um super-herói tão querido e conhecido pelos fãs - sua primeira aparição foi em 1962, na edição nº 83 da revista "Journey into mistery". Mas, se nas HQs Thor é o "deus do trovão", para o ator australiano o segredo foi fincar os pés do personagem de volta ao chão. “Eu apostei em simplificar e procurei não pensar que interpretaria um Deus, mas, sim, um irmão em meio a uma família”, explicou o novo candidato a galã, que mede 1,91 m de altura e passou por preparação física intensa de quatro meses para viver o herói - ele já disse que chegou a ganhar 10 kg.
Tom Hiddleton rouba a cena como Loki, o irmão invejoso de Thor (Foto: Divulgação)Tom Hiddleton rouba a cena como Loki, o irmão
invejoso de Thor 
Entre irmãosO "irmão" de Thor a quem Hemsworth se refere é Loki, vivido por Tom Hiddleston. O ator britânico rouba a cena como o invejoso irmão que assume o trono de Asgard, depois que Odin adoece e destitui Thor de seus poderes. “Você percebe que Loki é psicologicamente frágil. Ele tem um sentimento de que não pertence àquele lugar e sabe que nunca vai ter seu lugar ao sol. Eu acho que o ímpeto de sua busca por autoestima vem desse sentimento de ser pouco valorizado e pouco amado”, comentou o ator sobre seu personagem tipicamente shakesperiano.
Enquanto, na ficção, a disputa fratricida se dá entre Loki e Thor, na vida real, Hemsworth também teve de enfrentar alguém da própria família para ficar com o papel de protragonista. “Nos testes finais de elenco eu competi com meu próprio irmão mais novo [Liam Hemsworth]. Ele estava entre os quatro últimos da lista, mas acabou não sendo chamado e eu ganhei o papel”, explicou o ator, esclarecendo que nenhuma gota de sangue foi derramada no processo.

Mike Mangini é o novo baterista do Dream Theater


Ele substitui Mike Portnoy, que deixou a banda em setembro de 2010.

Testes tiveram a participação do brasileiro Aquiles 'Polvo' Priester.

O baterista Mike Mangini durante vídeo de sua audição (Foto: Reprodução)O baterista Mike Mangini durante vídeo de sua
audição 
Mike Mangini, que já trabalhou com as bandas Annihilator, Extreme e com os guitarristas James Labrie e Steve Vai, foi anunciado nesta terça-feira (29) como o novo baterista do grupo de metal progressivo Dream Theater.Clique aqui e veja o vídeo da audição.
Mangini substitituirá o confundador do conjunto Mike Portnoy que, após 25 anos, deixou a banda em setembro de 2010.
"O dia que eu recebi o telefonema, levou um minuto para que meu cérebro percebesse o que estava acontecendo, e quando isso aconteceu, o sentimento era de apenas um tremendo alívio. Significa tanto pra mim que me deu vontade de chorar algumas vezes. Eu não sabia o que fazer. Me sinto honrado por carregar a tocha de Portnoy", declarou o músico ao site "Blabbermouth".
Para o tecladista Jordan Rudess, a decisão foi difícil: Você não pode simplesmente dizer 'Ok, é ele' e descartar os outros músicos, porque eles são igualmente incríveis. O que vale sobre Mike Mangini é que ele toca com muita intensidade, direção e poder".
O novo integrante foi escolhido após dias de audição promovidos pelos demais membros do Dream Theater em Nova York. O processo seltivo incluiu outros seis bateristas, incluindo o brasileiro Aquiles 'Polvo' Priester (ex-Angra e atual Hangar). Veja o vídeo com o teste do brasileiro.

Paparazzo: bastidores do ensaio da ex-BBB Maria





Novo 'Need for Speed' leva jogador para uma corrida pelos EUA


'The Run' chega ao PS3, X360, PC, Wii e 3DS dia 15 de novembro.

Jogador atravessará o país em alta velocidade.

'Need for Speed: The Run' chega no dia 15 de novembro (Foto: Reprodução)'Need for Speed: The Run' chega no dia
15 de novembro 
A Electronic Arts anunciou nesta sexta-feira (29) o lançamento do novo game da série de corrida "Need for Speed". "The Run", que tem previsão para chegar  no dia 15 de novembro aos Estados Unidos, levará os jogadores para uma fuga pelos Estados Unidos.
A empresa afirma que o jogador percorrerá grande parte das terras do país, indo de San Francisco até Nova York e, assim, atravessando o país de oeste a leste. No trajeto, o carro cruzará fronteiras, desafiará o tráfego nas cidades, passará por montanhas de gelo e navegará por desfiladeiros, sempre em alta velocidade.
O game usará o motor gráfico Frostbite 2, o que, de acordo com a produtora, permitirá gráficos com um alto nível de realismo. Além disso, os desenvolvedores do estúdio Black Box, responsável pelas versões "Underground" e "Most Wanted" de "Need for Speed", trabalha para criar um sistema de física próximo do real.
Como em "Need for Speed: Hot Pursuit", o sistema de rede social Autolog estará presente. "The Run" está em desenvolvimento para PlayStation 3, Xbox 360, PC, Wii e 3DS.

terça-feira, 26 de abril de 2011

Twisted Metal está de volta


Finalmente Twisted Metal está de volta na forma perfeita em que foi concebido, sabe porque? Um jogo de arena single-player pode até ter feito sentido no Playstation e Playstation 2, mas cansou e não faz sequer o menor sentido hoje. É o jogo multiplayer perfeito fugindo dos FPS que lotam o mercado: correr, atirar, saltar arriscando ainda algumas acrobacias e rir muito, tudo misturado com muita destruição.
Twisted Metal (Foto: Divulgação)Twisted Metal 
Pelo menos nas versões de PS1Twisted Metal era grotesco e falho. Slowdowns constantes, bugs variados e aquelas malditas paredes transparentes que muitas vezes criavam “tetos” para que seu caminhão de sorvete não voasse muito alto. Já na versão de PS2, o que pecou e pecou em relação aos controles, até hoje não entendemos como conseguiram estragar “Black” no que já estava perfeito há muitos e muitos anos atrás. 
Mas e se uníssemos tudo isso ao poder do PS3, mantendo ou tentando manter os 60fps, boa jogabilidade, multiplayer caótico (no bom sentido) com tiros vindos de todos os lados, carros voando por cima, outros explodindo ao seu lado… Temos um provável jogo a se comprar e jogar por muitas horas. 
David Jaffe é o criador da série e está trabalhando na nova versão do jogo em sua empresa chamada Eat Sleep Play, onde estudou a fundo o que poderia ser feito para que Twisted Metal renascesse das cinzas. Inicialmente o projeto era para ser um game por download naPSN, porém a Sony viu uma oportunidade melhor e decidiu lançá-lo em Box, provavelmente vendo versões betas do que estava se tornando o jogo. Para quem não sabe, o polêmico David Jaffe criou Twisted Metal e foi um dos criadores de God of War, sendo diretor da primeira versão para Playstation 2
Twisted Metal (Foto: Divulgação)Twisted Metal 










Na coletiva da Sony divulgando os jogos da empresa para o fim do ano, Jaffe disse queTwisted Metal dificilmente se enquadraria nos estilos de jogos de hoje. Jogo de corrida realmente não seria, pois antes mesmo de terminar a primeira volta você já explodiu. Jogo de tiro também não, mas é o mais próximo. Jaffe tem chamado Twisted Metal de jogo de luta, pois você se move muito rapidamente e as armas são a chave de uma boa partida. Em outro ponto podemos dizer que a disputa aqui fica em torno da competição entre os jogadores, coisa comum nos jogos do gênero. 
O novo Twisted Metal está sendo desenvolvido por um dream team, além de o criador original ter voltado as origens para conceituar a nova versão para PS3, ele conseguiu reunir grande parte da equipe original do primeiro jogo dentro da empresa Eat Sleep Play. Podemos esperar que Twisted Metal seja um jogo novo “reciclado” das coisas boas dos antigos, o multiplayer contará com grande parte das novidades. Twisted Metal não é apenas um jogo de tiro e corrida como era antes, ele contará com muita estratégia e muitos elementos a se pensar, digno dos bons shooters multiplayer do mercado. 
Pelo que foi falado, ao se jogar o novo Twisted Metal todos os carros se mostram bem balanceados, nada de mudanças muito grandes entre um e outro. Antigamente algumas dessas máquinas mortais caíam no esquecimento, pois derrapavam demais ou eram falhas em algum outro aspecto. Todos os carros possuem seus pontos positivos o que igualmente acontece com os diversos tipos de armas, fazendo com que o jogador tenha liberdade e possa criar um veículo de combate ideal, mesclando certos tipos de arma com certo tipo de carro. O bom nisso é a variedade de opções e probabilidades, mesmo não sendo uma versão completa e constando todos os veículos disponíveis para se jogar e todas as armas habilitadas. 
Twisted Metal (Foto: Divulgação)Twisted Metal 










O que parecer ser o ponto positivo mais forte do jogo são os controles. Todo e qualquer tipo de movimento é bem fácil de executar, deixando completamente no esquecimento a experiência de Twisted Metal: Black para Playstation 2. Brecar, acelerar e virar são fáceis e tranquilos de se fazer, criando aberturas para se abusar dos comando ao atacar os inimigos. Cavalos de pau e outras manobras farão parte do repertório que facilitarão a morte dos rivais, sendo que muito treino resultará em vantagens em cima dos adversários, porém a simplicidade de comandos farão a experiência de jogo bem tranquila mesmo variando entre carros, vans, caminhões, motos e helicóptero. E não se esqueça dos Power-ups, eles farão a diferença no jogo.  
Graficamente Twisted Metal está mostrando um visual comum, mas a intensidade de jogo pode explicar melhor porque tudo não é tão maravilhoso quanto um God of War do próprio criador. As arenas estão muito bonitas, bem detalhadas, com muita coisa destruída para ser admirada, viadutos, pontes, prédios, parques, tudo com um visual bem caótico e pós-apocalíptico de primeira. Os carros são simples, porém não decepcionam. Provavelmente a versão final deverá impressionar mais do que vemos agora. 
Como descrito acima, o jogo é desenvolvido basicamente pensando no modo multiplayer, até 4 jogadores simultâneos com a tela dividida e 16 jogadores online se detonando nas arenas, com estilos de jogo básicos como Deathmatch onde todos lutam entre si, Team Deathmatch onde times são formados e brigam para ver quem mata mais e morre menos e o Nuke Mode, onde dois times brigam sendo um de ataque e outro de defesa, onde a defesa protege um canhão lança mísseis que ao serem invadidos pelos atacantes, disparam contra estátuas da defesa e ao destruir todas elas antes do tempo acabar, a defesa perde.
Haverá mais modos de jogo, mas o que a SonyEat Sleep Play e David Jaffe têm para nós, por enquanto, é basicamente isso. 


Supersonic, um carro conceitual com três rodas

Meios de locomoção mais eficientes sempre foram um fascínio para o ser humano. Desde as primeiras carroças até os carros mais potentes de hoje, a superação das distâncias através da velocidade e do conforto sempre foi um grande objetivo dos homens. Por mais que os atuais carros estejam no ápice da velocidade e modernidade, ainda há muito o que inventar, principalmente no que se refere ao design.
Supersonic (Foto: Divulgação)Supersonic 
A aerodinâmica, aliada à tecnologia de usar apenas três rodas, mostra a inovação empregada no carro. Na cidade de Belgrado, entre a Europa Ocidental e Oriental, foi criado o conceito de um novo carro, chamado Supersonic. Para os amantes de tecnologia futurística, ele é perfeito. Com um design arrojado, ele possui um cockpit todo voltado para quem for dirigir.

A potência do motor é voltada diretamente para as duas rodas traseiras, sendo alimentado de forma elétrica. Os faróis são de xenon e LED, e as baterias têm a possibilidade de serem removidas.

Supersonic, o futurístico carro de três rodas (Foto: Divulgação)
Uma das maiores inovações, ainda não encontrada nos carros atuais, é o vidro de cristal líquido fotosensível. Ele escurece ou clareia de acordo com o tempo ou a regulagem pessoal, mantendo a privacidade de quem dirige e a temperatura do carro.

Muitos motoristas podem pensar que abastecer a bateria seria um sufoco e precisaria de grandes quantidades de energia, mas não é verdade. Basta tirá-las e levar para dentro de casa para carregar. A bateria do carro é alimentada da mesma forma que a de um celular.