sábado, 26 de novembro de 2011

Os 8 jogos mais decepcionantes de 2011


Saudações ao rei... das decepções.
O rei das decepções!!

A indústria dos games é cruel. Mais do que no cinema e na música, o mercado de games depende bastante das notas em sites e revistas especializados para contabilizar vendas e garantir o leite das crianças. E disso surge a indústria do hype, uma mistura de propaganda e expectativa desmedida dos fãs que acaba elevando títulos promissores a um status messiânico.
Ocasionalmente, no entanto, o hype não é o bastante e alguns games acabam falhando miseravelmente, seja pelo prazo apertado dos estúdios ou alguma mecânica até inovadora que foi mal implementada. E mesmo 2011 sendo um grande ano para os games, com clássicos saindo aos borbotões, alguns jogos conseguiram estourar a bolha de antecipação com flácidos desempenhos na crítica especializada, ou, no mínimo, um impacto bem menor que o prometido. Reviramos os lançamentos de 2011 e escolhemos os que deixaram o gosto mais amargo na boca.
jurassic park
Jurassic Park | Telltale Games | PC, PS3, Xbox 360, iPad
A Telltale Games se tornou especialista em resgatar o gênero adventure das cinzas. Depois de resgatar grandes ícones do gênero, como “Sam & Max” e “Monkey Island”, o estúdio se voltou para o cinema e fez um bom trabalho com a franquia “De Volta Para o Futuro”. Quando a Telltale se voltou para “Jurassic Park”, os fãs esperavam o mesmo cuidado e o mesmo carinho, mas parece que algo deu errado.
O game se passa antes e depois do clássico de 1993, mas traz uma galeria de personagens completamente desinteressante, mecânicas de jogabilidade datadas e um estilo gráfico que se situa estranhamente entre o cartum e o realismo. Parece que apontar e clicar não é a coisa mais divertida a se fazer perto dos dinossauros.
need for speed the run
Need for Speed: The Run | Electronic Arts | PC, PS3, Xbox 360, Wii, Nintendo 3DS
O retorno da Black Box ao comando da franquia “Need for Speed” foi hypado com uma nova engine, a Frostbite 2, a mesma de “Battlefield 3”, um modo campanha elaborado, sequências fora do carro e um trailer dirigido por Michael Bay.
O game até pode ser bonito e ter seus momentos, mas a trama principal é uma perda de tempo, com uma história linear e que não faz o menor sentido. E as sequências fora do carro? Meros quick-time events. “The Run”, no fim das contas, não é ruim, só não é melhor que seus antecessores.
lord of the rings
The Lord of the Rings: War in the North | WB Games | PC, PlayStation 3, Xbox 360
Um RPG de ação cooperativo online e offline, que se passa na Terra Média de Peter Jackson, com novos personagens e um novo front de batalha? Parece impressionante, candidato a jogo do ano, certo?
Bem, não foi bem assim que aconteceu. “War in the North” é um hack and slash até divertido, especialmente se jogado com amigos, mas a trama contada longe da jornada de Frodo e Sam é uma narrativa muito menos interessante, o que acaba evidenciando a constante repetição presente na jogabilidade.
edge of time
Spider-Man: Edge of Time | Activision | PlayStation 3, Xbox 360
A Beenox parecia ter a faca e o queijo nas mãos. Vindo do promissor e divertido “Spider-Man: Shattered Dimensions”, o estúdio em vez de expandir nos conceitos e polir as falhas, acabou expandindo as falhas e abandonando conceitos. “Edge of Time” abandona os quatro Homem-Aranha diferentes de “Shattered Dimensions” e se concentra em apenas dois deles, mas sabota a narrativa com inimigos entediantes, poucos chefes e cenários desinteressantes.
x men 4
X-Men Destiny | Activision | PlayStation 3, Xbox 360
Controlar um mutante novato no rico mundo dos mutantes da Marvel parecia uma receita perfeita para um game de super-heróis, ainda mais com o sistema de decisões alardeado pela Activision, que prometia dar contornos de RPG para a aventura.
O que chegou ao mercado é um genérico beat’em up, com a possibilidade de controlar três mutantes genéricos, usando três possibilidades de poderes. O sistema de escolhas também é extremamente simples, com opções claramente boas ou ruins, com apoio à Irmandade ou aos X-Men. Mesmo com algumas boas ideias, como as opções de customizar os poderes do seu personagem, “Destiny” seria uma presa fácil para uma sentinela.
rage
Rage | id Software | PC, PlayStation 3, Xbox 360
Que fique claro logo de cara: “Rage” é bom. É um FPS extremamente sólido, belíssimo, com algumas ideias criativas, uma premissa interessante e que roda a lisos 60 quadros por segundo tanto no PC quanto nos consoles. Além disso, ele roda em uma nova e promissora engine da id, a id Tech 5, que utiliza técnicas revolucionárias para comprimir texturas e melhorar a performance.
O problema? John Carmack e a id Software praticamente criaram o gênero de tiro em primeira pessoa. Por isso, “Rage” ser apenas um bom shooter com uma engine muito promissora é, em certa medida, decepcionante. E é incômodo notar que um dos maiores problemas de “Rage” mora em uma área problemática do estúdio: a história. Embora o mundo do game seja extremamente interessante, ele é pouco explorado, se atendo a missões em áreas mais confinadas e personagens estereotipados.
duke
Duke Nukem Forever | 2K Games | PC, PlayStation 3, Xbox 360
Quem viveu nos anos 90 e tinha acesso a um computador provavelmente viu seus primeiros seios pixelados em “Duke Nukem 3D”, um divertido, controverso e absurdo FPS nos moldes de “Doom”. Praticamente 13 anos depois, Duke retorna em um game que mostra, a cada curva, seu caótico processo de desenvolvimento.
O humor de Duke é escatológico e infantil, mas em “Forever”, o bombadão platinado vai além do aceitável e não retorna de sua jornada com boas piadas. A jogabilidade é uma mistura de conceitos desatualizados com implementações desastrosas de conceitos novos, alguns contrários ao que tornava Duke tão especial. É uma velharia que chegou ao século XXI rançosa e pedindo arrego.
Plataformas: _Xbox 360_ | _PS3_ | _PC_ | _DS_ | _Wii_

quarta-feira, 23 de novembro de 2011

Comercial de loja de celulares é assustador


Nem toda propaganda atinge o efeito desejado. A ousadia pode causar polêmica e muitas queixas de pais preocupados. Um exemplo disso é o novo comercial da loja britânica Phones4U, que apresenta o fantasma de uma jovem assombrando uma mulher em um estacionamento.
Cena de filme publicitário considerado assustador (Foto: Reprodução)Cena de filme publicitário considerado assustador (Foto: Reprodução)
O Advertising Standards Authority, órgão do Reino Unido que regulamenta e supervisiona as campanhas publicitárias no país, teve 341 reclamações registradas. Foi o mais alto volume de reclamações relacionados a um comercial recebidas pelo órgão em 2011. Os protestos também aconteceram no canal da Phones4U no YouTube, no post onde o vídeo do comercial está disponível, com mensagens solicitando a remoção do vídeo, sob a alegação de ser “indevidamente angustiante” para as crianças.
Um porta-voz da ASA confirmou que vai analisar a campanha depois de receber as reclamações. O órgão já acionou a Phones4U sobre a propaganda, que é exibida na TV britânica durante o horário nobre da programação.
No vídeo, vemos uma mulher voltando para o seu carro em um estacionamento subterrâneo, quando ela vê o fantasma da jovem. A mulher fica aterrorizada, deixando cair suas sacolas de compras e gritando de forma compulsiva. É quando o fantasma da garota pega um telefone celular, e um letreiro com os dizeres “perder nossas promoções pode assombrar você”, com sangue pingando das letras, é exibido.
Phones4U é acusada de assustar consumidores com seu comercial (Foto: Reprodução)Phones4U é acusada de assustar consumidores com seu comercial (Foto: Reprodução)
Em um dos comentários publicados no canal da loja no YouTube, um usuário diz que precisa mudar de canal toda vez que o comercial vai ao ar. Outro usuário alega que o irmão de cinco anos de idade não consegue mais dormir tranquilo depois de ver a campanha. Um terceiro usuário, mais enfático, dispara: “sério, se eles acham que vão atrair os clientes, é melhor eles tentarem outra coisa. Eles perderam outro cliente (eu)”.
Veja abaixo o polêmico comercial e tire suas próprias conclusões.

Pitty cria projeto Agridoce


Duo formado pela cantora com Martin, músico de sua banda, lança disco.
Em entrevista ao G1, ela fala de 'fofolk' feito em português, inglês e francês.

A cantora Pitty e o guitarrista Martin formam o Agridoce (Foto: Divulgação)A cantora Pitty e o músico Martin formam o projeto
Agridoce, que lança CD (Foto: Divulgação)
Projeto acústico de Pitty com Martin, músico de sua banda, o Agridoce não tem instrumentos plugados ou letras contudentes que semprem tomaram conta do repertório da cantora baiana. A estreia leva o nome da banda, definida por eles como representante do "fofolk", folk um bocado mais fofo.
"Era só uma piada interna que eu resolvi contar no MySpace quando disponibilizamos a primeira música. E, apesar do termo ter sido colocado lá entre aspas e de eu ter deixado claro que era uma brincadeira, as pessoas levaram a sério. Nunca foi uma tentativa de se criar um estilo ou algo assim, era uma definição em tom divertido sobre o que estávamos fazendo", conta Pitty ao G1.
Martin, que toca violão e canta no Agridoce, completa: "Tanto essa suposta definição quanto a sonoridade podem afugentar ouvintes acostumados ao trabalho de Pitty, e esse é um processo natural e talvez até necessário. Agridoce é outro trabalho, com outras referências e prioridades."
Para eles, o fato de o disco ter sido concebido em um estúdio na Serra da Cantareira, em São Paulo, influenciou a produção de faixas como "Dançando", "Say" e "20 passos". "Nos isolarmos do 'mundo real' foi extremamente importante", atesta a cantora. "Era uma tentativa de se aprofundar no clima que tínhamos conseguido na gravação das demos aqui em casa. Sem horários pré-definidos, sem burocracia. Para a audição, uma certa introspecção pode ser benéfica, mas não o isolamento total."
No disco de estreia do duo Agridoce, formado por Pitty e Martin, há músicas em português, inglês e francês (Foto: Divulgação)No disco de estreia do duo Agridoce, formado por Pitty e Martin, há músicas em português, inglês e francês (Foto: Divulgação)
No CD, Pitty canta em inglês ("Upside down", "Rainy") e francês ("Ne parle pas"). Mas não foi a primeira vez que ela abandonou o português durante alguns versos. "Já rolava desde o meu primeiro disco", recorda ela. "O primeiro single 'Máscara' tinha uma parte em inglês. Nesse mesmo disco, 'I wanna be' cujo refrão era em inglês, e no 'Anacrônico' havia 'Ignorin'U', música inteira nesse mesmo idioma. Gosto de misturar. Aí pintou o francês dessa vez."
Sou meio 'musicaholic', mas pode ser que num outro momento sinta vontade de fazer outra coisa. Gosto de produzir, criar, isso me faz feliz. Quem sabe nas próximas férias eu não viaje... Para assistir a algum festival lá fora"
Pitty, cantora
A roqueira define o disco como "melancólico, reflexivo e introspectivo" e explica a escolha dos adjetivos. "Tudo contribuiu para que ficasse desse jeito: só dois fazendo, ninguém mais ao redor, a sala de casa, piano e violão que possibilitam tocar, e por consequência cantar mais baixo."
Embora a brincadeira do "fofolk" tenha sido um cartão de visita para o som do Agridoce, eles fazem questão de deixar claro que não é só o estilo que tem espaço entre as referências do duo. "A gente não se espelha em folk necessariamente. Dos artistas e discos mais recentes, tem um projeto do Sean Lennon e da Charlotte Kemp Muhl chamado Goast of A Saber Tooth Tiger que tem bem a ver em termos de sonoridade", elege. Outros nomes citados são Karen O and The Kids, Eddie Vedder (na trilha sonora de "Na natureza selvagem"), Wilco e Iron & Wine.
Como o disco foi concebido durante suas férias, resta perguntar: não existe uma necessidade de gastar seu tempo livre com algo que não seja música? "Eu sou meio 'musicaholic' mesmo, mas pode ser que num outro momento sinta vontade de fazer outra coisa. Gosto de produzir, criar, isso me faz feliz. Quem sabe nas próximas férias eu não viaje...", diz Pitty, que completa rindo: "Para assistir a algum festival lá fora."

Warriors of Goja - Só pra quem pode!!!


Membro esmaga tijolos colocados sobre a cabeça de um colega usando uma marreta. (Foto: Reprodução/YouTube)



Um grupo que participava de um show de talentos de uma emissora indiana deixou os jurados horrorizados. Durante o número, um dos membros quebrou tijolos colocados sobre a cabeça de um colega usando uma marreta. Em outra cena, carro e moto passaram por cima de um dos participantes.


Carro e moto passaram por cima de um dos participantes. (Foto: Reprodução/YouTube)



Confira o vídeo

India Talent Show - Warriors of Goja AMAZING



Game que usa guitarra real chega ao país por R$ 280


'Rocksmith' usa guitarra de verdade para tocar músicas dentro do game.
Jogo também ensina a tocar o instrumento.


'Rocksmith' custa R$ 280 no Brasil (Foto: Divulgação)'Rocksmith' custa R$ 280 no Brasil 
A Ubisoft anunciou que o game musical "Rocksmith" chegou ao Brasil pelo preço de R$ 280. O game utiliza uma guitarra de verdade para tocar as canções e ensina o jogador a tocar o instrumento.
A guitarra não acompanha o game.
Com versões para Xbox 360 e PlayStation 3, o game tem um cabo chamado Real Tone que foi desenvolvido para o game, que transforma o sinal analógico da guitarra em digital, permitindo conectar o instrumento no videogame e tocar as canções. O jogador irá realizar os mesmos movimentos dos músicos para reproduzir as canções.
Segundo a Ubisoft, o game se adapta ao nível de habilidade do jogador, aumentando conforme a performance de cada um, partindo no nível básico ao profissional.
Conforme os jogadores progridem, novos modos de jogo são desbloqueados para aprimorar habilidades específicas. Rocksmith trabalha todas as técnicas necessárias para se tocar uma guitarra de verdade e os gamers terão a oportunidade de testar seu talento e popularidade em shows virtuais.
'Rocksmith' usa guitarra de verdade para tocar músicas no game (Foto: Divulgação)'Rocksmith' usa guitarra de verdade para tocar músicas no game

Candidatas ao Miss Bumbum Brasil recriam 'A última ceia'


As candidatas ao Miss Bumbum Brasil 2011 recriaram a imagem da tela "A última ceia", de Leonardo da Vinci, para o convite do concurso que acontece em São Paulo, no próximo dia 30. Para causar mais bafafá, além de mostrar as meninas com modelitos sumários, o convite ainda vem com o texto "Elas parecem, mas nem todas são santas nesta ceia".
Convite Miss Bumbum (Foto: Divulgação)Convite Miss Bumbum 

Os 10 Mandamentos Caninos


segunda-feira, 21 de novembro de 2011

Beta de Counter-Strike: Global Offensive começa no final de novembro


Valve anunciou a nova data para a beta fechada de Counter-Strike: Global Offensive, tendo seu início no dia 30 de novembro. Jogadores que já tiverem o código de acesso poderão começar a jogá-la tão logo esteja disponível. 
Counter-Strike: Global Offensive (Foto: Divulgação)Counter-Strike: Global Offensive (Foto: Divulgação)
A beta será apenas para a versão PC do jogo, com os mapas Dust e Dust2. Por volta de dez mil jogadores participarão através de convites distribuídos pela empresa, mas esse número deverá aumentar durante a beta, enquanto os desenvolvedores fazem testes para medir a infraestrutura do servidor. 
Inicialmente planejada para ter começado em Outubro, a beta sofreu um atraso quando jogadores profissionais do primeiro Counter-Strike apontaram falhas sérias que, na opinião deles, precisavam ser corrigidas antes de liberá-lo ao grande público. 
Chet Faliszek, o escritor principal da Valve, comentou que nem sempre é fácil se tirar retorno aproveitável do grande público e que com especialistas poderiam falar de uma maneira mais inteligente sobre o jogo, resultando assim nas mudanças necessárias. 
Counter-Strike: Global Offensive será lançado em 2012 para Xbox 360, PlayStation 3 e PC, mas ainda segundo Chet, a data de lançamento estará nas mãos da comunidade de jogadores testando a beta. 

Novas imagens dos Cavaleiros do Zodíaco


Namco Bandai divulgou novas imagens e explicou alguns detalhes mostrados no último trailer do jogo comemorativo dos Cavaleiros do Zodíaco para o PlayStation 3Saint Seiya: Sanctuary Battle. Como a vantagem em tirar a armadura durante a batalha.
Saint Seiya: Sanctuary Battle (Foto: Divulgação)Saint Seiya: Sanctuary Battle (Foto: Divulgação)
O sistema não deverá surpreender fãs do desenho, pois segue regras que eles já conhecem bem. Ao remover as armaduras, a defesa dos cavaleiros fica drasticamente reduzida, porém, suas barras de cosmo se preencherão muito mais rapidamente, aumentando seu poder ofensivo.
Bastará pressionar o botão Select para que seu personagem remova sua armadura. Uma vez sem ela, o jogador terá que ficar desprotegido pelo resto do nível. Exceto no caso do cavaleiro de Fênix, também sem surpresa alguma para fãs do desenho, que pode regenerar sua armadura como a lendária ave da mitologia.
Apenas os cinco personagens principais, Seiya de Pégaso, Shiryu de Dragão, Hyoga de Cisne, Shun de Andrômeda e Ikki de Fênix, terão acesso à possibilidade de tirar a armadura no meio do combate, apesar de Aiolos de Sagitário também aparentemente ter uma versão sem armadura.
Saint Seiya: Sanctuary Battle (Foto: DualShockers)Saint Seiya: Sanctuary Battle (Foto: DualShockers)
Saint Seiya: Sanctuary Battle (Foto: DualShockers)Saint Seiya: Sanctuary Battle (Foto: DualShockers)
Saint Seiya: Sanctuary Battle (Foto: DualShockers)Saint Seiya: Sanctuary Battle (Foto: DualShockers)
Saint Seiya: Sanctuary Battle (Foto: DualShockers)Saint Seiya: Sanctuary Battle (Foto: DualShockers)