Animal foi levado junto com notebooks, dinheiro, joias e documentos.
Dono percorreu bares, pet shops e favelas próximas espalhando cartazes.
Um casal de São Paulo procura por um papagaio furtado há uma semana. Joly, de apenas 8 meses, foi levada junto com notebooks, dinheiro, joias e documentos da casa onde eles moram no Planalto Paulista, na Zona Sul da capital.
Segundo o maestro Dyonisio Moreno, de 59 anos, dono do animal, quando ele voltou para a casa depois do trabalho na quarta-feira (16) encontrou a porta da cozinha arrombada. “Quando vi a porta aberta, já liguei para a polícia. Quando eles chegaram, fui até os quartos e vi que todos foram revirados e fiquei apreensivo, porque o terceiro quarto é uma espécie de viveiro”, diz. O desaparecimento do papagaio foi noticiado nesta quarta no "Jornal da Tarde".
Ele conta que quando entrou no terceiro quarto viu que Joly não estava no viveiro junto com a calopsita Lili e o tiriba de barriga vermelha Picolo e ficou desesperado, pois os animais são como filhos para o casal. “Optamos por não ter filhos. Então os animais são cuidados como filhos. O desaparecimento da Joly é irreparável. É como ter um filho sequestrado”, afirma. Ele diz que está disposto a pagar uma recompensa a quem achar o animal.
Para Moreno, o que mais preocupa é o estado de saúde do animal, pois a ave ainda é filhote e requer cuidados especiais porque não faz parte da fauna brasileira. “A Joly come só frutas, ração para papagaio e papinha. Ela começou a falar agora e a pedir comida. Para ter um animal como esse em casa tem que adquirir de alguém que seja autorizado pelo Ibama”, conta.
Ele conta que quando entrou no terceiro quarto viu que Joly não estava no viveiro junto com a calopsita Lili e o tiriba de barriga vermelha Picolo e ficou desesperado, pois os animais são como filhos para o casal. “Optamos por não ter filhos. Então os animais são cuidados como filhos. O desaparecimento da Joly é irreparável. É como ter um filho sequestrado”, afirma. Ele diz que está disposto a pagar uma recompensa a quem achar o animal.
Para Moreno, o que mais preocupa é o estado de saúde do animal, pois a ave ainda é filhote e requer cuidados especiais porque não faz parte da fauna brasileira. “A Joly come só frutas, ração para papagaio e papinha. Ela começou a falar agora e a pedir comida. Para ter um animal como esse em casa tem que adquirir de alguém que seja autorizado pelo Ibama”, conta.
Ainda de acordo com o maestro, sua mulher, a publicitária Roseli Moreno, de 31 anos, está muito deprimida com o desaparecimento do animal. “Ela chora todos os dias. Semana passada ela não conseguia nem trabalhar direito. Estamos muito deprimidos”, diz.
Na tentativa de reencontrar o animal, Moreno percorreu bares, pet shops e favelas próximas à sua casa espalhando cartazes com foto de Joly. “Até agora ninguém me deu nenhuma pista, ninguém viu.”
Segundo o maestro, o que importa para o casal neste momento é reencontrar a ave sã e salva. “A gente quer muito recuperar a Joly. Por favor, se alguém tiver uma informação entre em contato com a gente. Se alguém viu e quiser devolver, fale com a gente, não importa como a pessoa chegou até o animal. Só queremos ela bem."
Na tentativa de reencontrar o animal, Moreno percorreu bares, pet shops e favelas próximas à sua casa espalhando cartazes com foto de Joly. “Até agora ninguém me deu nenhuma pista, ninguém viu.”
Segundo o maestro, o que importa para o casal neste momento é reencontrar a ave sã e salva. “A gente quer muito recuperar a Joly. Por favor, se alguém tiver uma informação entre em contato com a gente. Se alguém viu e quiser devolver, fale com a gente, não importa como a pessoa chegou até o animal. Só queremos ela bem."
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